Um passo rumo à mudança
A desflorestação da Amazónia abrandou cerca de 30% no último ano.
Ao todo o desmatamento deverá ficar-se pelos 13.100 quilómetros quadrados, isto é 15% do território português. De acordo com o Projecto Monitorização da Desflorestação na Amazónia Legal (Prodes), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), esta é a segunda queda consecutiva da desflorestação da Amazónia. De acordo com os dados do Prodes, “com a área de 22.910 quilómetros quadrados de florestas preservadas evitámos, nesses dois anos, a perda de um mil milhões de árvores, de 40 milhões de aves, de um milhão de primatas. Também foi evitada a emissão de 100 milhões de toneladas de carbono na atmosfera”, garantiu a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. A governante adiantou ainda que o Brasil “está a fazer o seu dever de casa”. O presidente e candidato Lula da Silva sublinhou que a desflorestação é o resultado de uma acção integrada do governo federal. “A decisão de cuidar da Amazónia foi uma determinação de política pública, de um governo que tenta cuidar da nossa fauna, da nossa floresta, das nossas águas”, adiantou o presidente brasileiro. O plano de Prevenção e Controlo da Desflorestação da Amazónia foi lançado em 2004 e reúne 13 ministérios na implementação de medidas para a região, com foco no desenvolvimento sustentável e no combate a crimes ambientais.
Bio i9 Staff
Ao todo o desmatamento deverá ficar-se pelos 13.100 quilómetros quadrados, isto é 15% do território português. De acordo com o Projecto Monitorização da Desflorestação na Amazónia Legal (Prodes), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), esta é a segunda queda consecutiva da desflorestação da Amazónia. De acordo com os dados do Prodes, “com a área de 22.910 quilómetros quadrados de florestas preservadas evitámos, nesses dois anos, a perda de um mil milhões de árvores, de 40 milhões de aves, de um milhão de primatas. Também foi evitada a emissão de 100 milhões de toneladas de carbono na atmosfera”, garantiu a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. A governante adiantou ainda que o Brasil “está a fazer o seu dever de casa”. O presidente e candidato Lula da Silva sublinhou que a desflorestação é o resultado de uma acção integrada do governo federal. “A decisão de cuidar da Amazónia foi uma determinação de política pública, de um governo que tenta cuidar da nossa fauna, da nossa floresta, das nossas águas”, adiantou o presidente brasileiro. O plano de Prevenção e Controlo da Desflorestação da Amazónia foi lançado em 2004 e reúne 13 ministérios na implementação de medidas para a região, com foco no desenvolvimento sustentável e no combate a crimes ambientais.
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